Ao som da música “A terra a quem a trabalha”, uma camponesa alentejana é atacada por um vampiro, sendo salva in extremis por operários e camponeses munidos de foices e martelos. Rodado durante a Festa do Avante de 1977, com um coletivo de participantes ligados ao cinema e ao teatro, este filme é uma mordaz crítica ao processo legislativo conduzido por António Barreto, Ministro da Agricultura entre 1976-1978, que pôs fim às ocupações da reforma agrária.